7/16/2016

RESTAURANTE MODELO investindo em mídia social

Nosso cliente RESTAURANTE MODELO vem investindo pesado em seu facebook com cards muitos criativos desenvolvidos por nossa agência.



7/12/2016

5 TENDÊNCIAS QUE AJUDARÃO O VAREJO A CRESCER



A partir do ano que vem, a economia e o varejo poderão voltar a crescer, segundo a consultoria Bain & Company. Em 2017, o PIB deverá ter alta de 2%, contra queda de 4,1% deste ano. Em 2018, o aumento seria de 1,8%. Já o comércio deve acompanhar de perto essa movimentação. A fim de ajudar o varejo a se preparar para a retomada do crescimento, a Bain & Company elaborou um estudo de macrotendências do comportamento do consumidor.

“Essas tendências têm em comum a demanda por alguns imperativos estratégicos que, se adotados rapidamente, assumirão papel crucial para o bom desempenho dos varejistas”, afirma Alfredo Pinto, sócio da consultoria e responsável pela elaboração do estudo. Entre eles estão necessidade de integração de plataformas físicas e digitais e adoção do conceito de Value for Money – fornecimento de produtos e serviços com maior valor agregado sem deixar de analisar custo e benefício.

Veja a seguir os principais destaques do levantamento:

1. Conectividade e velocidade: a possibilidade de acessar as redes sociais de qualquer lugar tem impulsionado cada vez mais o compartilhamento de experiências de compra. Um consumidor insatisfeito pode, por exemplo, reclamar no Twitter ou no Facebook da longa fila sem ter ido embora da loja. Situações como essa devem ser consideradas pelos varejistas
2. Relevância da experiência: mais do que adquirir um produto de qualidade, os consumidores têm optado por empresas capazes de fornecer experiências de compra diferenciadas. É a chamada cultura da experiência, que se contrapõe à cultura da posse
3. Customização do atendimento: a ampliação dos canais de atendimento traz a demanda por contatos personalizados. Exemplo disso é o uso de programas de fidelidade que dão descontos específicos a partir dos produtos mais consumidos por cada cliente. Ou ainda o envio por e-mail de seleção de produtos que podem agradar os consumidores tendo como base a última compra
4. Saúde e bem-estar: ainda é crescente a procura por produtos associados à saúde e bem-estar, assim como aqueles que proporcionam conforto. O mercado de roupas sociais, por exemplo, vem perdendo espaço para o de modelos casuais e esportivos
5. Consumo sustentável: como já ocorre em outros países, aumenta o interesse no Brasil por produtos com embalagens recicláveis ou que sejam produzidos a partir de material reciclado. Por conta disso, ao definir o que vão comprar, os consumidores analisam cada vez mais o impacto socioambiental das empresas e de seus produtos

Fonte: http://onegociodovarejo.com.br/5-tendencias-que-ajudarao-o-varejo-crescer

1/27/2016

13 ERROS PARA SE EVITAR NO FACEBOOK

1) Não crie um perfil em vez de uma página para sua empresa.
Isso parece óbvio, mas você ficaria surpreso com o número de pessoas que cometem esse erro. Antes de passar para dicas mais avançadas, vamos deixar isso claro: Os perfis do Facebook são destinados a pessoas, enquanto as páginas do Facebook são destinadas às empresas.


2) Não seja negligente ao monitorar as publicações ou comentários em sua página.
A gerente de compromisso com o cliente da JetBlue, Laurie Meacham, me disse uma vez, "as pessoas são nosso negócio e estar na mídia social é apenas uma extensão natural disso. Não é diferente das outras partes de uma empresa aérea".
Não importa qual for seu setor, nada poderia ser mais verdadeiro que isso. O objetivo do Facebook é interagir com seus clientes e visar o público que já está por lá. (E considerando que o Facebook tem pouco menos de dois bilhões de usuários ativos, é provável que eles estejam por lá).
Ignorar comentários e interações é como dizer aos seus clientes. "não me importo com que você tem a dizer". Para evitar isso, comece garantindo que as opções de publicação desejadas para sua linha do tempo estão ativadas. Embora algumas empresas permitam que usuários publiquem e deixe comentários em sua página sem revisão, outras preferem aprová-las manualmente e outras não permitem publicações de forma alguma.
Embora a escolha dependa só de você, recomendamos tratar sua página como uma via de duas mãos, em vez de um canal para transmitir apenas suas opiniões.

3) Não ignore pontos negativos.
E se eles reclamarem? Você não pode impedir que as pessoas digam algo sobre sua marca, sejam coisas boas ou ruins. O que você pode fazer é responder com respeito e fornecer informações úteis. Responder não só mostra às pessoas que você está preocupado com sua satisfação, como também que você está envolvido. (Leia essa publicação para obter mais dicas para dispersar a negatividade nas mídias sociais).


4) Não deixe as meta descrições como estão.

Ao colar um link em uma publicação do Facebook, os metadados dessa publicação (uma imagem e uma curta descrição) são extraídos imediatamente. Mas isso não significa que você deve apenas pressionar "Publicar". Em vez disso, adicione alguma cópia de publicação pertinente, como uma citação ou estatística do artigo que você está vinculando. .

5) Não publique apenas fotos.
No passado, as imagens dominavam o feed de notícias. Mas as coisas mudaram e as imagens agora têm o pior alcance orgânico de todos os tipos de publicações. O vídeo é agora o melhor tipo de publicação para alcance orgânico, graças à mais recente mudança de estratégia do Facebook em direção ao vídeo. Nós, na HubSpot, descobrimos que o melhor tipo de publicação para envolvimento são vídeos e publicações de link que contém uma imagem de visualização grande (484 x 252).
Em vez de insistir em um ou dois tipos de conteúdo, experimente um pouco mais. Publique links com uma cópia de uma palavra e outros com cópias de vários parágrafos. Encontre o que funciona melhor para seu público e lembre-se de que ele está sempre mudando, portanto teste permanentemente.

6) Não crie publicações muito grandes.
Repetindo, testar o tamanho da publicação é a melhor maneira de medir o que seu público gosta. O tamanho ideal das publicações na linha do tempo do Facebook varia de uma empresa para outra. Para algumas, publicações mais longas e informativas no Facebook têm melhor desempenho. Para outras, como a BuzzFeed, as curtas funcionam perfeitamente.
Embora seja importante experimentar para ver o que gera melhor resposta do seu público, temos algo a dizer: há alguma evidência concreta de que publicações menores geram mais envolvimento. Jeff Bullas descobriu que publicações de marcas de varejo com menos que 80 caracteres recebem 66% mais envolvimento que publicações mais longas. Publicações especialmente concisas (1 a 40 caracteres) geram o maior envolvimento.

7) Não publique imagens de qualquer tamanho.
Imagens pixeladas, confusas, ou difíceis de ler não só frustrarão os usuários, como também darão uma má reputação a você.
O Facebook não tem só dimensões de imagem específicas para fotos de perfil e fotos de capa. (Embora elas também sejam importantes). Ele também tem dimensões de imagem ideais para as imagens publicadas em sua linha do tempo, aquelas utilizadas em publicações patrocinadas, anúncios na barra lateral e muito mais.

8) Não publique "iscas para clique".
Ao vincular uma página web em uma publicação no Facebook, o Facebook agora examina quanto tempo as pessoas passam nessa página para medir sua utilidade. A lição? Não publique títulos que sejam "iscas para cliques" que não oferecem aquilo que prometem.
Para determinar que tipo de conteúdo os usuários preferem ver em seus feeds de notícias,o Facebook conduziu uma pesquisa e revelou que 80% do tempo, as pessoas preferiam títulos que as ajudavam a decidir se elas queriam ler o artigo completo antes de clicarem.
Por isso, se você estiver procurando atender às necessidades do seu público no Facebook, considere publicar links para artigos de blog claros e informativos. Quando o título define a expectativa correta que um usuário tem com relação ao conteúdo, é mais fácil para eles verem o valor em sua oferta e permanecerem na página para ler o artigo. Quando isso não acontece, eles rejeitam a página e o Facebook toma nota.

9) Não suponha que deva publicar apenas durante o horário comercial.
Um estudo da TrackMaven descobriu que publicações após o expediente (17h-1h) obtinham 11% mais interações que aquelas publicadas durante o dia (8h-17h). Essas publicações após o expediente também obtiveram 29% mais interações que aquelas publicadas antes do trabalho (1h - 8h).
E os finais de semana? O estudo da TrackMaven descobriu que as publicações de domingo tiveram 25% mais curtidas, compartilhamentos e comentários que as publicações de quarta-feira, embora menos de 18% das publicações tenham sido feitas nos finais de semana.
A lição aqui é publicar em horários variados, incluindo tardes, noites e fins de semana. Isso é especialmente importante para empresas com públicos internacionais, cujos fãs estão acordados em diferentes horários do dia.

10) Não publique com muita frequência (mas publique regularmente).
Sim, você deve publicar regularmente para manter seu público envolvido, mostrar que você está presente e prestando atenção e responder a perguntas e dúvidas.
No entanto, o que você não quer fazer é sobrecarregá-los com um monte de publicações. Recentemente fizemos uma publicação de blog resumindo a pesquisa que fizemos sobre a frequência que as empresas deveriam publicar no Facebook (em Inglês). Ela inclui referências de frequência de publicação por setor e empresa, baseando-se nos dados do Facebook de mais de 13.500 clientes. 
Descobrimos que: empresas que são seletivas com suas publicações (ou seja, investem seu tempo para criar um número menor de publicações de alta qualidade para Facebook em vez de muitas publicações para Facebook têm melhor desempenho.

11) Não se esqueça de experimentar com direcionamento e anúncios.
Como resultado da recusa recente na pesquisa orgânica no Facebook, muitas empresas estão se voltando para a publicidade no Facebook para capturar a atenção de um público mais qualificado. Com a publicidade no Facebook, é possível visar pessoas que visitaram seu website, usaram seu aplicativo, ou se inscreveram em uma lista de e-mails. Você também pode visar públicos similares ou "parecidos", ou configurar campanhas destinadas a obter curtidas em sua página. Porém, você não pode só jogar dinheiro na publicidade no Facebook e esperar que tudo funcione. Isso só irá funcionar se você for esperto, o que significa experimentar e ajustar seu plano de publicidade para descobrir o que funciona.

12) Não se esqueça de quais contas você está publicando.
O feed de notícias do Facebook terá basicamente a mesma aparência se você estiver conectado com sua conta pessoal ou a conta da sua empresa, fazendo com que seja fácil para os administradores de página se esquecerem de qual estão publicando. Você não deve responder os comentários da sua conta pessoal quando quiser responder da conta da sua empresa e vice-versa.
No entanto, a verdade é que acidentes acontecem. De fato, uma vez, uma de minhas colegas publicou acidentalmente uma foto de sua barriga de grávida da conta do Twitter da HubSpot.

13) Não tenha várias contas do Facebook.
O conselho se aplica às suas atividades pessoais e profissionais no Facebook.
No lado pessoal, há dois motivos para não ter duas contas. A principal é que o Facebook não permite que os usuários tenham duas contas pessoais, é contra seus Termos de Serviço. Se eles descobrirem que alguém tem duas contas, eles fecharão ambas. Mesmo se não fosse contra os termos, ter duas contas pode ser difícil de manter. Você tem conteúdo suficiente para completar sua presença? Onde faria uma linha dividindo as duas? Qual conta você mostraria a seu amigo que trabalha em seu setor? Em vez de ter que delinear entre duas partes de sua vida, você deve aproveitar as configurações de privacidade robustas do Facebook.
No lado profissional, o Facebook não faz restrições do tipo. Você pode criar várias páginas para sua empresa sem que a rede social perceba. Mas, você deveria?
Para a maioria das empresas, não recomendamos. Com o pouco tempo que você tem disponível para empregar no Facebook, por que ficar tão disperso apenas para manter várias páginas?
Além disso, há muitos ótimas opções para você. Primeiro, você pode aproveitar as opções de direcionamento do Facebook -- para que não seja necessário enviar atualizações para certos segmentos do seu público. Por isso, em vez de criar uma página para um segmento de sua audiência, é possível publicar conteúdo ajustado para ser mostrado apenas a eles.
Depois, se você tiver um grande público que vive no mundo inteiro, você pode pensar emimplantar uma página global. Se quiser ter uma página global configurada, é necessário entrar em contato diretamente com o Facebook. (Grande revelação: será necessário possuir um grande orçamento em anúncios no Facebook para isso acontecer).
Em resumo: simplifique as coisas. Não crie mais contas e páginas do que são necessárias. 

Escrito por Rodrigo Souto, Gerente de Marketing da HubSpot no Brasil, em 6/12/2015


2/26/2015

TENDÊNCIAS DE MERCADO

O Google Think Real Estate, evento que ocorreu no dia 20 de agosto de 2013 em São Paulo na sede do Google Brasil e que reuniu diretores e gerentes de marketing das principais empresas do mercado imobiliário do país, apresentou dados atualizados do comportamento online do consumidor, além de tendência do mundo e do setor imobiliário. Na edição de 2014, os palestrantes tocaram em diversos assuntos e alguns dados merecem destaque.
A Digital Imobi separou os mais relevantes. Confira:

MOBILE
· 32% dos usuários de smartphones acessam a Internet através do smartphone com mais frequência que em seus computadores.
· Hoje, a penetração de smartphones na população brasileira está próxima de 29%. Praticamente 1 em cada três brasileiros usa um smartphone.
· Smartphones crescem fortemente, especialmente entre 16 e 34 anos.

HIPER
· “O consumidor brasileiro está hiper.” Ele é hiperconectado, hipermóvel e hiperinformado.

CONSUMIDOR MULTITELAS
· Hoje, o Brasil tem 40 milhões de consumidores multitelas (pessoas que possuem TV, computador e smartphone). São 10 milhões a mais que em 2013.

ACESSO À INTERNET
· 48% da população brasileira tem acesso à internet. Quando se refere as 12 principais capitais do país, o número aumenta para 74%.
· 54% das pessoas conectadas são da classe C.
· Em pouco tempo de análise, o uso do desktop cai em todas as faixas etárias. Por outro lado, o uso de smartphones e tablets cresce em todas as idades.

VÍDEOS

· A busca por conteúdo do estilo “como fazer” cresceu 300% em comparação com 2012. Este tipo de vídeo já é o 4º tema mais importante do Youtube;
· O Brasil possui 7 milhões de espectadores de vídeos online (13% a mais que em 2013);
· O espectador de vídeos do Brasil assiste em média 30h de vídeo por semana, sendo 22h na TV e 8h em vídeo online. Sendo os espectadores de TV divididos em: “light tv (média 24h), medium tv (média 33h) e heavy tv (43h);
· A relação entre assistir menos televisão, está relacionado com a renda, estudo, e principalmente com o acesso à internet;

VÍDEOS NO MERCADO IMOBILIÁRIO
· No mercado imobiliário, 65% dos compradores afirmam que utilizam vídeos online como fonte de consulta.
· Os temas mais buscados são: 1º Sobre a região / 2º Dicas de especialistas / 3º Sobre empresas e produtos.
· Buscas no Youtube sobre imóveis cresceram 133%;
· 25% destas buscas são em smartphone.

MARCA E IMPACTO

Em relação ao impacto de marca, 72% das pessoas afirmam que o vídeo é o meio mais importante para fixar uma marca. Destas, 46% afirmam que o vídeo online é a melhor maneira para serem impactadas. Apesar disto, hoje, apenas 7% do investimento em vídeos é online.

Fonte: http://www.digitalimobi.com.br/blog/mercado/mercado-imobiliario/resumo-google-think-real-estate-2014/

NOSSA OBSERVAÇÃO – Não esqueçam que o You Tube e a maioria das ferramentes da internet pertencem ao Google.

7/17/2013

O USO DO FACEBOOK COMO CANAL DE ATENDIMENTO

Segundo um estudo feito pela Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador americano equivalente à Comissão de Valores Imobiliários (CVM), o Brasil lidera o crescimento do uso da rede social Facebook em todo o mundo. No ano passado, o País alcançou 54 milhões de usuários ou 5,6% do total de usuários da rede social em todo o mundo.

Essa mídia social é uma plataforma poderosa que afeta a relação de empresas e consumidores, principalmente através do uso das fanpages das marcas, que interagem diretamente com o cliente. Com a proximidade dessas duas pontas, aspectos como reputação e bom atendimento ficam mais explícitos, tanto para o bem quanto para o mal. “As redes sociais são um ‘termômetro’ pelo qual podemos mensurar o alcance da boa reputação construída pela empresa”, diz Fábio Luchetti, presidente da Porto Seguro.

Aqueles que “curtem” a fanpage da marca nem sempre buscam comprar ou adquirir produtos, muitas vezes curtem apenas por gostar da empresa. “Em nossa fanpage, por exemplo, já são mais de 800 mil ‘fãs’, entre clientes e não clientes da empresa. Contamos com uma equipe pronta para atender, 24 horas por dia, às dúvidas, reclamações e outras informações”, explica. Isso demonstra um novo tipo de relacionamento que deve ser explorado.

“Esse é um canal que se destaca pela agilidade: o tempo médio de resposta às postagens é de 25 minutos, com um expressivo índice de resolubilidade e satisfação, no caso da Porto Seguro”, conta Luchetti. Ou seja, não basta oferecer o produto, é preciso ser curtido, comentado e compartilhado.


Fonte: Cristiani Dias

7 TIPOS DE CLIENTES NAS MÍDIAS SOCIAIS E SEU COMPORTAMENTO

Todas as empresas que fazem uso das mídias sociais aprendem rapidamente que existem muitos e diferentes perfis de pessoas que interagem com suas marcas. Independentemente de qual seja a plataforma usada, há grandes probabilidades que você se depare com sete principais tipos de clientes:


1. O cliente modelo
Ele realmente aprecia seu serviço e por isso, recomenda a sua marca, pois tem boas experiências e identificação com ela. Quando você analisar o perfil e a timeline dele, você irá avaliá-lo como o seu mais típico cliente. Algumas marcas simplesmente são a “cara” de algumas pessoas e vice-versa. A melhor forma de fazer um bom uso deste cliente é manter um contato próximo, mandar periodicamente as novidades e pedir a ele que grave ou escreva um depoimento sobre como e porquê ele se identifica com a marca. Dica bônus: Este cliente DEVE fazer parte de seu programa de fidelidade!

2. O entusiasta
Este usuário apaixonado pelas mídias sociais usa muitas interjeições e se manifesta a respeito de tudo e de todos. Faça bom uso deste fã e coloque o holofote de sua marca bem em cima dele. Interaja com os seus perfis, compartilhe os conteúdos postados e curta suas fotos. Ele quer ser correspondido e atendendo às expectativas deste cliente fará com que ele se torne grande “Embaixador” de sua marca.

3. O caçador de bons negócios
Os clientes que estão em busca de ofertas exclusivas, cupons e eventos não são poucos – algumas pesquisas mostram que cerca de 58% dos usuários do Facebook esperam ter acesso a promoções e descontos depois de interagirem com alguma página. Por isso, certifique-se que você está dando boas razões para este cliente permanecer em contato com você oferecendo boas ofertas e promoções. Dica bônus: oferecendo promoções via mídias sociais, você certamente irá aumentar o número de fãs e seguidores.

4. O seguidor silencioso
Este cliente pode ter dado um like no seu perfil no Facebook e seguir sua marca no Twitter, mas ele não se manifesta a respeito. Isso significa que seu canal talvez esteja precisando criar conteúdo com maior apelo usando mensagens que falem diretamente e ainda peça a interação do público, pedindo “retweets”, por exemplo. Bônus: no Facebook, quanto mais você engaja os seguidores, mais conteúdo da sua marca irá pipocar na “news feeds”.

5. O seguidor casual
Esta é a pessoa que ocasionalmente curte algo da sua página no Facebook ou retwitta um post. Ele gosta de seguir as novidades do seu negócio e replica o conteúdo para os amigos. Para obter mais envolvimento deste cliente, tente chamá-lo para ações, por exemplo, um salão e beleza teria a opção de postar fotos com as cores novas de esmalte disponíveis acompanhadas da mensagem “Compartilhe se você está louca por verde nesta primavera”. Por meio de mensagens que pedem resposta, você tem a chance de transformar o seguidor casual num fã que se expressa em nome da sua marca e potencializa a divulgação do seu negócio.

6. O cliente insatisfeito
É fato que mais e mais pessoas estão usando as mídias sociais como forma de manifestar publicamente suas insatisfações na esperança de conseguir atendimento imediato. Para minimizar o impacto negativo de clientes insatisfeitos, é importante ter um processo rápido de posicionamento e resposta. Além disso, responder publicamente mostra a todos os fãs que você coloca o cliente em primeiro lugar. Dica bônus: Crie um endereço de e-mail e uma linha de telefone dedicados para atendimento destes casos.

7. O usuário que reclama para a pessoa errada
Temos visto inúmeros casos de usuários que reclamam e culpam empresas e pessoas por casos que nem sempre estão direcionados às instituições devidamente responsáveis. Para que sua marca fique protegida de conturbadas manifestações políticas, ideológicas ou sociais, o melhor é se posicionar de forma distante e apartidária em casos polêmicos que não envolvam o nome da sua empresa.
Compreender seus usuários é a chave para ter acesso a um  leque de oportunidades de negócios, ampliação de suas vendas e divulgação da sua marca. Conhecer o seu público é a melhor forma de conquistá-lo!

O Brasil conta hoje com 43 milhões de consumidores online, o que gerou em 2012 cerca de R$ 22,5 bilhões de acordo com os levantamentos do Google.

Fonte: José Geraldo Coscelli, presidente da ReachLocal para a América Latina, líder mundial em soluções tecnológicas de marketing, busca e rastreamento de clientes via internet

A GERAÇÃO Z E OS ZUMBIS DA NOVA ERA

Interessante notar como o mundo real vem imitando a ficção, trazendo consigo uma invasão de zumbis, disfarçados na forma de entretenimento, devorados vorazmente por uma geração inteira de consumidores famintos. Pode parecer ficção, mas é a recente geração Z, a geração Zumbi.

As causas da proliferação da “cultura zumbi”, segundo especialistas em comportamento, são decorrentes de alguns dilemas bem atuais: crise financeira, perda da individualidade pela globalização, os efeitos da vida rotineira, a destruição do planeta pelo consumo exagerado de recursos naturais e o medo da erradicação da raça humana por alguma pandemia. Assuntos estes que ganham destaques diários na mídia.

Segundo o Jornal “New York Observer”, “os zumbis representam a perda da individualidade, obrigando-nos a fazer parte de um coletivo”. O jornal americano “Channel 4” diz representarem “uma geração em desafeto, alienada, obcecada e inundada pela mídia.” Outros pesquisadores, acham que os zumbis representam nosso medo da morte e o contrário de nossa obsessão cultural por beleza, juventude e sexo. Daí, o certo “prazer” ao matar e assistir zumbis serem exterminados em games ou filmes, que estaria relacionado a um certo “alívio” de nossas ansiedades modernas.

Estas ansiedades e medos nos remetem a um perfil de consumidor mais exigente, frustrado e consequentemente mais difícil de lidar. Também conhecido como o consumidor social. Entre suas características, estão a aversão a promoções e controle em massa. Descrença na mídia de massa, o individualismo, relacionam-se apenas com as marcas que gostam e ditam as regras da interação. Além disso, gostam de “contagiar” uns aos outros através do consumo compartilhado, não respeitam os horários comerciais tradicionais e assim como os zumbis, sabem a força do coletivo para promover ou difamar uma marca fazendo seus direitos prevalecerem. A estratégia de relações com consumidores também conhecidas como CRM Social, tem se mostrado uma boa solução para este relacionamento não virar filme de terror.

Alguns cuidados na abordagem ao consumidor da geração Z:
- Abolir o SPAM ou mensagens massificadas nas redes sociais
- Tratar os consumidores como pessoas e não como parte da corporação
- Relacionamento. As empresas inteligentes irão utilizar o social para transformarem consumidores em embaixadores das marcas, facilitando o marketing voluntário
- Ser contagiante, incentivando a formação de comunidades em torno da marca
- Agilidade: Utilizar ferramentas de CRM Social para automatizar o processo
- Integração: Unificar a empresa em torno da mesma estratégia de relacionamento com consumidores. Novamente existem ferramentas de otimização

O ciclo de vendas do consumidor da geração Z também é diferente. Estes consumidores estão enterrados literalmente embaixo de burocracias contratuais e monopólios, muitas vezes deteriorando à espera de melhorias no setor e novos concorrentes. Cabe às empresas modernas identificarem as oportunidades através de ferramentas de monitoramento e gestão de relacionamento, iniciando a interação e o resgate deste “moribundo”. Interação esta, sempre através de conteúdo relevante, visando a relacionamento e a conversão do “zumbi” ao consumidor social e a embaixador e contagiador da marca. Bem vindo ao mundo da geração Z.

Fonte: José Jarbas, CEO e Fundador da eCRM 123

CLASSE C DE CONECTADOS: O NOVO PERFIL DE CONSUMO DO BRASILEIRO

O consumidor da próxima década está mais conectado, mais antenado, mais informado e compartilha mais informações. Tem uma rede social maior, e logo, sabe melhor o que quer e onde pretende chegar no futuro.

Cada vez mais presentes no mundo virtual, os jovens da Nova Classe Média Brasileira tem uma sede maior de aprendizagem se comparados com seus pais. Tem uma vontade maior de conhecer novas culturas e a carreira profissional é uma de suas prioridades.

Eles são os novos porta vozes dessas famílias. São eles que apresentam aos pais as novas tecnologias e a interatividade virtual. São eles os responsáveis pela compra do primeiro computador da família.

Antes do mundo virtual, a Classe C sempre teve uma rede de relacionamentos maior que a elite. Ela conhece todos os seus vizinhos e geralmente tem uma relação de troca, como cuidar do filho e compartilhar alimentos. A classe C tem uma visão de comunidade, onde todo mundo se ajuda, ao contrário da Alta Renda, que tem uma visão extremamente individualista. E este traço só se aprofunda com o acesso às redes virtuais.

 Com a chegada do primeiro computador e internet em casa, este jovem que antes buscava se conectar à internet nas lan houses, viu seu universo de relacionamentos se ampliar ainda mais com a possibilidade de acessar as redes virtuais a qualquer hora do dia. O Orkut que antes era uma ferramenta única, também cedeu lugar ao Facebook sem perder o seu espaço, o que faz com que este jovens tenha um rol de relacionamentos ainda maior.


Fonte: Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular.