7/20/2016
7/16/2016
RESTAURANTE MODELO investindo em mídia social
Nosso cliente RESTAURANTE MODELO vem investindo pesado em seu facebook com cards muitos criativos desenvolvidos por nossa agência.
7/12/2016
5 TENDÊNCIAS QUE AJUDARÃO O VAREJO A CRESCER
A partir do ano que vem, a economia e o varejo poderão
voltar a crescer, segundo a consultoria Bain & Company. Em 2017, o PIB
deverá ter alta de 2%, contra queda de 4,1% deste ano. Em 2018, o aumento seria
de 1,8%. Já o comércio deve acompanhar de perto essa movimentação. A fim de
ajudar o varejo a se preparar para a retomada do crescimento, a Bain &
Company elaborou um estudo de macrotendências do comportamento do consumidor.
“Essas tendências têm em comum a demanda por alguns
imperativos estratégicos que, se adotados rapidamente, assumirão papel crucial
para o bom desempenho dos varejistas”, afirma Alfredo Pinto, sócio da
consultoria e responsável pela elaboração do estudo. Entre eles estão
necessidade de integração de plataformas físicas e digitais e adoção do
conceito de Value for Money – fornecimento de produtos e serviços com maior
valor agregado sem deixar de analisar custo e benefício.
Veja a seguir os principais destaques do levantamento:
1. Conectividade e velocidade: a possibilidade de acessar
as redes sociais de qualquer lugar tem impulsionado cada vez mais o
compartilhamento de experiências de compra. Um consumidor insatisfeito pode,
por exemplo, reclamar no Twitter ou no Facebook da longa fila sem ter ido
embora da loja. Situações como essa devem ser consideradas pelos varejistas
2. Relevância da experiência: mais do que adquirir um
produto de qualidade, os consumidores têm optado por empresas capazes de
fornecer experiências de compra diferenciadas. É a chamada cultura da
experiência, que se contrapõe à cultura da posse
3. Customização do atendimento: a ampliação dos canais de
atendimento traz a demanda por contatos personalizados. Exemplo disso é o uso
de programas de fidelidade que dão descontos específicos a partir dos produtos
mais consumidos por cada cliente. Ou ainda o envio por e-mail de seleção de
produtos que podem agradar os consumidores tendo como base a última compra
4. Saúde e bem-estar: ainda é crescente a procura por produtos
associados à saúde e bem-estar, assim como aqueles que proporcionam conforto. O
mercado de roupas sociais, por exemplo, vem perdendo espaço para o de modelos
casuais e esportivos
5. Consumo sustentável: como já ocorre em outros países,
aumenta o interesse no Brasil por produtos com embalagens recicláveis ou que
sejam produzidos a partir de material reciclado. Por conta disso, ao definir o
que vão comprar, os consumidores analisam cada vez mais o impacto
socioambiental das empresas e de seus produtos
Fonte: http://onegociodovarejo.com.br/5-tendencias-que-ajudarao-o-varejo-crescer
1/27/2016
13 ERROS PARA SE EVITAR NO FACEBOOK
Isso parece óbvio, mas você ficaria surpreso com o número
de pessoas que cometem esse erro. Antes de passar para dicas mais avançadas,
vamos deixar isso claro: Os perfis do Facebook são destinados a pessoas,
enquanto as páginas do Facebook são destinadas às empresas.
2) Não seja negligente ao monitorar as publicações ou
comentários em sua página.
A gerente de compromisso com o cliente da JetBlue, Laurie
Meacham, me disse uma vez, "as pessoas são nosso negócio e estar na mídia
social é apenas uma extensão natural disso. Não é diferente das outras partes
de uma empresa aérea".
Não importa qual for seu setor, nada poderia ser mais
verdadeiro que isso. O objetivo do Facebook é interagir com seus clientes e
visar o público que já está por lá. (E considerando que o Facebook tem pouco
menos de dois bilhões de usuários ativos, é provável que eles estejam por lá).
Ignorar comentários e interações é como dizer aos seus
clientes. "não me importo com que você tem a dizer". Para evitar
isso, comece garantindo que as opções de publicação desejadas para sua linha do
tempo estão ativadas. Embora algumas empresas permitam que usuários publiquem e
deixe comentários em sua página sem revisão, outras preferem aprová-las
manualmente e outras não permitem publicações de forma alguma.
Embora a escolha dependa só de você, recomendamos tratar
sua página como uma via de duas mãos, em vez de um canal para transmitir apenas
suas opiniões.
3) Não ignore pontos negativos.
E se eles reclamarem? Você não pode impedir que as
pessoas digam algo sobre sua marca, sejam coisas boas ou ruins. O que você pode
fazer é responder com respeito e fornecer informações úteis. Responder não só
mostra às pessoas que você está preocupado com sua satisfação, como também que
você está envolvido. (Leia essa publicação para obter mais dicas para dispersar
a negatividade nas mídias sociais).
4) Não deixe as meta descrições como estão.
Ao colar um link em uma publicação do Facebook, os
metadados dessa publicação (uma imagem e uma curta descrição) são extraídos
imediatamente. Mas isso não significa que você deve apenas pressionar
"Publicar". Em vez disso, adicione alguma cópia de publicação
pertinente, como uma citação ou estatística do artigo que você está vinculando.
.
5) Não publique apenas fotos.
No passado, as imagens dominavam o feed de notícias. Mas
as coisas mudaram e as imagens agora têm o pior alcance orgânico de todos os
tipos de publicações. O vídeo é agora o melhor tipo de publicação para alcance
orgânico, graças à mais recente mudança de estratégia do Facebook em direção ao
vídeo. Nós, na HubSpot, descobrimos que o melhor tipo de publicação para
envolvimento são vídeos e publicações de link que contém uma imagem de
visualização grande (484 x 252).
Em vez de insistir em um ou dois tipos de conteúdo,
experimente um pouco mais. Publique links com uma cópia de uma palavra e outros
com cópias de vários parágrafos. Encontre o que funciona melhor para seu
público e lembre-se de que ele está sempre mudando, portanto teste
permanentemente.
6) Não crie publicações muito grandes.
Repetindo, testar o tamanho da publicação é a melhor
maneira de medir o que seu público gosta. O tamanho ideal das publicações na
linha do tempo do Facebook varia de uma empresa para outra. Para algumas,
publicações mais longas e informativas no Facebook têm melhor desempenho. Para
outras, como a BuzzFeed, as curtas funcionam perfeitamente.
Embora seja importante experimentar para ver o que gera
melhor resposta do seu público, temos algo a dizer: há alguma evidência
concreta de que publicações menores geram mais envolvimento. Jeff Bullas
descobriu que publicações de marcas de varejo com menos que 80 caracteres
recebem 66% mais envolvimento que publicações mais longas. Publicações
especialmente concisas (1 a 40 caracteres) geram o maior envolvimento.
7) Não publique imagens de qualquer tamanho.
Imagens pixeladas, confusas, ou difíceis de ler não só
frustrarão os usuários, como também darão uma má reputação a você.
O Facebook não tem só dimensões de imagem específicas
para fotos de perfil e fotos de capa. (Embora elas também sejam importantes).
Ele também tem dimensões de imagem ideais para as imagens publicadas em sua
linha do tempo, aquelas utilizadas em publicações patrocinadas, anúncios na
barra lateral e muito mais.
8) Não publique "iscas para clique".
Ao vincular uma página web em uma publicação no Facebook,
o Facebook agora examina quanto tempo as pessoas passam nessa página para medir
sua utilidade. A lição? Não publique títulos que sejam "iscas para
cliques" que não oferecem aquilo que prometem.
Para determinar que tipo de conteúdo os usuários preferem
ver em seus feeds de notícias,o Facebook conduziu uma pesquisa e revelou que
80% do tempo, as pessoas preferiam títulos que as ajudavam a decidir se elas
queriam ler o artigo completo antes de clicarem.
Por isso, se você estiver procurando atender às
necessidades do seu público no Facebook, considere publicar links para artigos
de blog claros e informativos. Quando o título define a expectativa correta que
um usuário tem com relação ao conteúdo, é mais fácil para eles verem o valor em
sua oferta e permanecerem na página para ler o artigo. Quando isso não
acontece, eles rejeitam a página e o Facebook toma nota.
9) Não suponha que deva publicar apenas durante o horário
comercial.
Um estudo da TrackMaven descobriu que publicações após o
expediente (17h-1h) obtinham 11% mais interações que aquelas publicadas durante
o dia (8h-17h). Essas publicações após o expediente também obtiveram 29%
mais interações que aquelas publicadas antes do trabalho (1h - 8h).
E os finais de semana? O estudo da TrackMaven descobriu
que as publicações de domingo tiveram 25% mais curtidas, compartilhamentos e
comentários que as publicações de quarta-feira, embora menos de 18% das
publicações tenham sido feitas nos finais de semana.
A lição aqui é publicar em horários variados, incluindo
tardes, noites e fins de semana. Isso é especialmente importante para empresas
com públicos internacionais, cujos fãs estão acordados em diferentes horários
do dia.
10) Não publique com muita frequência (mas publique
regularmente).
Sim, você deve publicar regularmente para manter seu
público envolvido, mostrar que você está presente e prestando atenção e
responder a perguntas e dúvidas.
No entanto, o que você não quer fazer é sobrecarregá-los
com um monte de publicações. Recentemente fizemos uma publicação de blog
resumindo a pesquisa que fizemos sobre a frequência que as empresas deveriam
publicar no Facebook (em Inglês). Ela inclui referências de frequência de
publicação por setor e empresa, baseando-se nos dados do Facebook de mais de
13.500 clientes.
Descobrimos que: empresas que são seletivas com suas
publicações (ou seja, investem seu tempo para criar um número menor de
publicações de alta qualidade para Facebook em vez de muitas publicações para
Facebook têm melhor desempenho.
11) Não se esqueça de experimentar com direcionamento e
anúncios.
Como resultado da recusa recente na pesquisa orgânica no
Facebook, muitas empresas estão se voltando para a publicidade no Facebook para
capturar a atenção de um público mais qualificado. Com a publicidade no
Facebook, é possível visar pessoas que visitaram seu website, usaram seu
aplicativo, ou se inscreveram em uma lista de e-mails. Você também pode visar
públicos similares ou "parecidos", ou configurar campanhas destinadas
a obter curtidas em sua página. Porém, você não pode só jogar dinheiro na
publicidade no Facebook e esperar que tudo funcione. Isso só irá funcionar se
você for esperto, o que significa experimentar e ajustar seu plano de
publicidade para descobrir o que funciona.
12) Não se esqueça de quais contas você está publicando.
O feed de notícias do Facebook terá basicamente a mesma
aparência se você estiver conectado com sua conta pessoal ou a conta da sua
empresa, fazendo com que seja fácil para os administradores de página se
esquecerem de qual estão publicando. Você não deve responder os comentários da
sua conta pessoal quando quiser responder da conta da sua empresa e vice-versa.
No entanto, a verdade é que acidentes acontecem. De fato,
uma vez, uma de minhas colegas publicou acidentalmente uma foto de sua barriga
de grávida da conta do Twitter da HubSpot.
13) Não tenha várias contas do Facebook.
O conselho se aplica às suas atividades pessoais e
profissionais no Facebook.
No lado pessoal, há dois motivos para não ter duas
contas. A principal é que o Facebook não permite que os usuários tenham duas
contas pessoais, é contra seus Termos de Serviço. Se eles descobrirem que
alguém tem duas contas, eles fecharão ambas. Mesmo se não fosse contra os
termos, ter duas contas pode ser difícil de manter. Você tem conteúdo
suficiente para completar sua presença? Onde faria uma linha dividindo as duas?
Qual conta você mostraria a seu amigo que trabalha em seu setor? Em vez de ter
que delinear entre duas partes de sua vida, você deve aproveitar as
configurações de privacidade robustas do Facebook.
No lado profissional, o Facebook não faz restrições do
tipo. Você pode criar várias páginas para sua empresa sem que a rede social
perceba. Mas, você deveria?
Para a maioria das empresas, não recomendamos. Com o
pouco tempo que você tem disponível para empregar no Facebook, por que ficar
tão disperso apenas para manter várias páginas?
Além disso, há muitos ótimas opções para você. Primeiro,
você pode aproveitar as opções de direcionamento do Facebook -- para que não
seja necessário enviar atualizações para certos segmentos do seu público. Por
isso, em vez de criar uma página para um segmento de sua audiência, é possível
publicar conteúdo ajustado para ser mostrado apenas a eles.
Depois, se você tiver um grande público que vive no mundo
inteiro, você pode pensar emimplantar uma página global. Se quiser ter uma
página global configurada, é necessário entrar em contato diretamente com o
Facebook. (Grande revelação: será necessário possuir um grande orçamento em
anúncios no Facebook para isso acontecer).
Em resumo: simplifique as coisas. Não crie mais contas e
páginas do que são necessárias.
Escrito por Rodrigo Souto, Gerente de Marketing da
HubSpot no Brasil, em 6/12/2015
2/26/2015
TENDÊNCIAS DE MERCADO
O Google Think Real Estate, evento que ocorreu no dia 20 de agosto de 2013 em São Paulo na sede do Google Brasil e que reuniu diretores e gerentes de marketing das principais empresas do mercado imobiliário do país, apresentou dados atualizados do comportamento online do consumidor, além de tendência do mundo e do setor imobiliário. Na edição de 2014, os palestrantes tocaram em diversos assuntos e alguns dados merecem destaque.
A Digital Imobi separou os mais relevantes. Confira:
MOBILE
· 32% dos usuários de smartphones acessam a Internet através do smartphone com mais frequência que em seus computadores.
· Hoje, a penetração de smartphones na população brasileira está próxima de 29%. Praticamente 1 em cada três brasileiros usa um smartphone.
· Smartphones crescem fortemente, especialmente entre 16 e 34 anos.
HIPER
· “O consumidor brasileiro está hiper.” Ele é hiperconectado, hipermóvel e hiperinformado.
CONSUMIDOR MULTITELAS
· Hoje, o Brasil tem 40 milhões de consumidores multitelas (pessoas que possuem TV, computador e smartphone). São 10 milhões a mais que em 2013.
ACESSO À INTERNET
· 48% da população brasileira tem acesso à internet. Quando se refere as 12 principais capitais do país, o número aumenta para 74%.
· 54% das pessoas conectadas são da classe C.
· Em pouco tempo de análise, o uso do desktop cai em todas as faixas etárias. Por outro lado, o uso de smartphones e tablets cresce em todas as idades.
VÍDEOS
· A busca por conteúdo do estilo “como fazer” cresceu 300% em comparação com 2012. Este tipo de vídeo já é o 4º tema mais importante do Youtube;
· O Brasil possui 7 milhões de espectadores de vídeos online (13% a mais que em 2013);
· O espectador de vídeos do Brasil assiste em média 30h de vídeo por semana, sendo 22h na TV e 8h em vídeo online. Sendo os espectadores de TV divididos em: “light tv (média 24h), medium tv (média 33h) e heavy tv (43h);
· A relação entre assistir menos televisão, está relacionado com a renda, estudo, e principalmente com o acesso à internet;
VÍDEOS NO MERCADO IMOBILIÁRIO
· No mercado imobiliário, 65% dos compradores afirmam que utilizam vídeos online como fonte de consulta.
· Os temas mais buscados são: 1º Sobre a região / 2º Dicas de especialistas / 3º Sobre empresas e produtos.
A Digital Imobi separou os mais relevantes. Confira:
MOBILE
· 32% dos usuários de smartphones acessam a Internet através do smartphone com mais frequência que em seus computadores.
· Hoje, a penetração de smartphones na população brasileira está próxima de 29%. Praticamente 1 em cada três brasileiros usa um smartphone.
· Smartphones crescem fortemente, especialmente entre 16 e 34 anos.
HIPER
· “O consumidor brasileiro está hiper.” Ele é hiperconectado, hipermóvel e hiperinformado.
CONSUMIDOR MULTITELAS
· Hoje, o Brasil tem 40 milhões de consumidores multitelas (pessoas que possuem TV, computador e smartphone). São 10 milhões a mais que em 2013.
ACESSO À INTERNET
· 48% da população brasileira tem acesso à internet. Quando se refere as 12 principais capitais do país, o número aumenta para 74%.
· 54% das pessoas conectadas são da classe C.
· Em pouco tempo de análise, o uso do desktop cai em todas as faixas etárias. Por outro lado, o uso de smartphones e tablets cresce em todas as idades.
VÍDEOS
· A busca por conteúdo do estilo “como fazer” cresceu 300% em comparação com 2012. Este tipo de vídeo já é o 4º tema mais importante do Youtube;
· O Brasil possui 7 milhões de espectadores de vídeos online (13% a mais que em 2013);
· O espectador de vídeos do Brasil assiste em média 30h de vídeo por semana, sendo 22h na TV e 8h em vídeo online. Sendo os espectadores de TV divididos em: “light tv (média 24h), medium tv (média 33h) e heavy tv (43h);
· A relação entre assistir menos televisão, está relacionado com a renda, estudo, e principalmente com o acesso à internet;
VÍDEOS NO MERCADO IMOBILIÁRIO
· No mercado imobiliário, 65% dos compradores afirmam que utilizam vídeos online como fonte de consulta.
· Os temas mais buscados são: 1º Sobre a região / 2º Dicas de especialistas / 3º Sobre empresas e produtos.
· Buscas no Youtube sobre imóveis cresceram 133%;
· 25% destas buscas são em smartphone.
MARCA E IMPACTO
Em relação ao impacto de marca, 72% das pessoas afirmam que o vídeo é o meio mais importante para fixar uma marca. Destas, 46% afirmam que o vídeo online é a melhor maneira para serem impactadas. Apesar disto, hoje, apenas 7% do investimento em vídeos é online.
Fonte: http://www.digitalimobi.com.br/blog/mercado/mercado-imobiliario/resumo-google-think-real-estate-2014/
NOSSA OBSERVAÇÃO – Não esqueçam que o You Tube e a maioria das ferramentes da internet pertencem ao Google.
· 25% destas buscas são em smartphone.
MARCA E IMPACTO
Em relação ao impacto de marca, 72% das pessoas afirmam que o vídeo é o meio mais importante para fixar uma marca. Destas, 46% afirmam que o vídeo online é a melhor maneira para serem impactadas. Apesar disto, hoje, apenas 7% do investimento em vídeos é online.
Fonte: http://www.digitalimobi.com.br/blog/mercado/mercado-imobiliario/resumo-google-think-real-estate-2014/
NOSSA OBSERVAÇÃO – Não esqueçam que o You Tube e a maioria das ferramentes da internet pertencem ao Google.
7/17/2013
O USO DO FACEBOOK COMO CANAL DE ATENDIMENTO
Segundo um estudo feito pela Securities and Exchange
Commission (SEC), órgão regulador americano equivalente à Comissão de Valores
Imobiliários (CVM), o Brasil lidera o crescimento do uso da rede social
Facebook em todo o mundo. No ano passado, o País alcançou 54 milhões de
usuários ou 5,6% do total de usuários da rede social em todo o mundo.
Essa mídia social é uma plataforma poderosa que afeta a
relação de empresas e consumidores, principalmente através do uso das fanpages
das marcas, que interagem diretamente com o cliente. Com a proximidade dessas
duas pontas, aspectos como reputação e bom atendimento ficam mais explícitos,
tanto para o bem quanto para o mal. “As redes sociais são um ‘termômetro’ pelo
qual podemos mensurar o alcance da boa reputação construída pela empresa”, diz
Fábio Luchetti, presidente da Porto Seguro.
Aqueles que “curtem” a fanpage da marca nem sempre buscam
comprar ou adquirir produtos, muitas vezes curtem apenas por gostar da empresa.
“Em nossa fanpage, por exemplo, já são mais de 800 mil ‘fãs’, entre clientes e
não clientes da empresa. Contamos com uma equipe pronta para atender, 24 horas
por dia, às dúvidas, reclamações e outras informações”, explica. Isso demonstra
um novo tipo de relacionamento que deve ser explorado.
“Esse é um canal que se destaca pela agilidade: o tempo
médio de resposta às postagens é de 25 minutos, com um expressivo índice de
resolubilidade e satisfação, no caso da Porto Seguro”, conta Luchetti. Ou seja,
não basta oferecer o produto, é preciso ser curtido, comentado e compartilhado.
Fonte: Cristiani Dias
7 TIPOS DE CLIENTES NAS MÍDIAS SOCIAIS E SEU COMPORTAMENTO
Todas as empresas que fazem uso das mídias sociais
aprendem rapidamente que existem muitos e diferentes perfis de pessoas que
interagem com suas marcas. Independentemente de qual seja a plataforma usada,
há grandes probabilidades que você se depare com sete principais tipos de
clientes:
1. O cliente modelo
Ele realmente aprecia seu serviço e por isso, recomenda a
sua marca, pois tem boas experiências e identificação com ela. Quando você
analisar o perfil e a timeline dele, você irá avaliá-lo como o seu mais típico
cliente. Algumas marcas simplesmente são a “cara” de algumas pessoas e
vice-versa. A melhor forma de fazer um bom uso deste cliente é manter um
contato próximo, mandar periodicamente as novidades e pedir a ele que grave ou
escreva um depoimento sobre como e porquê ele se identifica com a marca. Dica
bônus: Este cliente DEVE fazer parte de seu programa de fidelidade!
2. O entusiasta
Este usuário apaixonado pelas mídias sociais usa muitas
interjeições e se manifesta a respeito de tudo e de todos. Faça bom uso deste
fã e coloque o holofote de sua marca bem em cima dele. Interaja com os seus
perfis, compartilhe os conteúdos postados e curta suas fotos. Ele quer ser
correspondido e atendendo às expectativas deste cliente fará com que ele se
torne grande “Embaixador” de sua marca.
3. O caçador de bons negócios
Os clientes que estão em busca de ofertas exclusivas,
cupons e eventos não são poucos – algumas pesquisas mostram que cerca de 58%
dos usuários do Facebook esperam ter acesso a promoções e descontos depois de
interagirem com alguma página. Por isso, certifique-se que você está dando boas
razões para este cliente permanecer em contato com você oferecendo boas ofertas
e promoções. Dica bônus: oferecendo promoções via mídias sociais, você
certamente irá aumentar o número de fãs e seguidores.
4. O seguidor silencioso
Este cliente pode ter dado um like no seu perfil no
Facebook e seguir sua marca no Twitter, mas ele não se manifesta a respeito.
Isso significa que seu canal talvez esteja precisando criar conteúdo com maior
apelo usando mensagens que falem diretamente e ainda peça a interação do
público, pedindo “retweets”, por exemplo. Bônus: no Facebook, quanto mais você
engaja os seguidores, mais conteúdo da sua marca irá pipocar na “news feeds”.
5. O seguidor casual
Esta é a pessoa que ocasionalmente curte algo da sua
página no Facebook ou retwitta um post. Ele gosta de seguir as novidades do seu
negócio e replica o conteúdo para os amigos. Para obter mais envolvimento deste
cliente, tente chamá-lo para ações, por exemplo, um salão e beleza teria a
opção de postar fotos com as cores novas de esmalte disponíveis acompanhadas da
mensagem “Compartilhe se você está louca por verde nesta primavera”. Por meio
de mensagens que pedem resposta, você tem a chance de transformar o seguidor
casual num fã que se expressa em nome da sua marca e potencializa a divulgação
do seu negócio.
6. O cliente insatisfeito
É fato que mais e mais pessoas estão usando as mídias
sociais como forma de manifestar publicamente suas insatisfações na esperança
de conseguir atendimento imediato. Para minimizar o impacto negativo de
clientes insatisfeitos, é importante ter um processo rápido de posicionamento e
resposta. Além disso, responder publicamente mostra a todos os fãs que você
coloca o cliente em primeiro lugar. Dica bônus: Crie um endereço de e-mail e
uma linha de telefone dedicados para atendimento destes casos.
7. O usuário que reclama para a pessoa errada
Temos visto inúmeros casos de usuários que reclamam e
culpam empresas e pessoas por casos que nem sempre estão direcionados às
instituições devidamente responsáveis. Para que sua marca fique protegida de
conturbadas manifestações políticas, ideológicas ou sociais, o melhor é se
posicionar de forma distante e apartidária em casos polêmicos que não envolvam
o nome da sua empresa.
Compreender seus usuários é a chave para ter acesso a
um leque de oportunidades de negócios,
ampliação de suas vendas e divulgação da sua marca. Conhecer o seu público é a
melhor forma de conquistá-lo!
O Brasil conta hoje com 43 milhões de consumidores
online, o que gerou em 2012 cerca de R$ 22,5 bilhões de acordo com os
levantamentos do Google.
Fonte: José Geraldo Coscelli, presidente da ReachLocal
para a América Latina, líder mundial em soluções tecnológicas de marketing,
busca e rastreamento de clientes via internet
A GERAÇÃO Z E OS ZUMBIS DA NOVA ERA
Interessante notar como o mundo real vem imitando a
ficção, trazendo consigo uma invasão de zumbis, disfarçados na forma de
entretenimento, devorados vorazmente por uma geração inteira de consumidores
famintos. Pode parecer ficção, mas é a recente geração Z, a geração Zumbi.
As causas da proliferação da “cultura zumbi”, segundo
especialistas em comportamento, são decorrentes de alguns dilemas bem atuais: crise
financeira, perda da individualidade pela globalização, os efeitos da vida
rotineira, a destruição do planeta pelo consumo exagerado de recursos naturais
e o medo da erradicação da raça humana por alguma pandemia. Assuntos estes que
ganham destaques diários na mídia.
Segundo o Jornal “New York Observer”, “os zumbis
representam a perda da individualidade, obrigando-nos a fazer parte de um
coletivo”. O jornal americano “Channel 4” diz representarem “uma geração em desafeto,
alienada, obcecada e inundada pela mídia.” Outros pesquisadores, acham que os
zumbis representam nosso medo da morte e o contrário de nossa obsessão cultural
por beleza, juventude e sexo. Daí, o certo “prazer” ao matar e assistir zumbis
serem exterminados em games ou filmes, que estaria relacionado a um certo
“alívio” de nossas ansiedades modernas.
Estas ansiedades e medos nos remetem a um perfil de
consumidor mais exigente, frustrado e consequentemente mais difícil de lidar.
Também conhecido como o consumidor social. Entre suas características, estão a
aversão a promoções e controle em massa. Descrença na mídia de massa, o
individualismo, relacionam-se apenas com as marcas que gostam e ditam as regras
da interação. Além disso, gostam de “contagiar” uns aos outros através do
consumo compartilhado, não respeitam os horários comerciais tradicionais e
assim como os zumbis, sabem a força do coletivo para promover ou difamar uma
marca fazendo seus direitos prevalecerem. A estratégia de relações com consumidores
também conhecidas como CRM Social, tem se mostrado uma boa solução para este
relacionamento não virar filme de terror.
Alguns cuidados na abordagem ao consumidor da geração Z:
- Abolir o SPAM ou mensagens massificadas nas redes
sociais
- Tratar os consumidores como pessoas e não como parte da
corporação
- Relacionamento. As empresas inteligentes irão utilizar
o social para transformarem consumidores em embaixadores das marcas,
facilitando o marketing voluntário
- Ser contagiante, incentivando a formação de comunidades
em torno da marca
- Agilidade: Utilizar ferramentas de CRM Social para
automatizar o processo
- Integração: Unificar a empresa em torno da mesma
estratégia de relacionamento com consumidores. Novamente existem ferramentas de
otimização
O ciclo de vendas do consumidor da geração Z também é
diferente. Estes consumidores estão enterrados literalmente embaixo de
burocracias contratuais e monopólios, muitas vezes deteriorando à espera de
melhorias no setor e novos concorrentes. Cabe às empresas modernas
identificarem as oportunidades através de ferramentas de monitoramento e gestão
de relacionamento, iniciando a interação e o resgate deste “moribundo”.
Interação esta, sempre através de conteúdo relevante, visando a relacionamento
e a conversão do “zumbi” ao consumidor social e a embaixador e contagiador da
marca. Bem vindo ao mundo da geração Z.
Fonte: José Jarbas, CEO e Fundador da eCRM 123
CLASSE C DE CONECTADOS: O NOVO PERFIL DE CONSUMO DO BRASILEIRO
O consumidor da próxima década está mais conectado, mais
antenado, mais informado e compartilha mais informações. Tem uma rede social
maior, e logo, sabe melhor o que quer e onde pretende chegar no futuro.
Com a chegada do primeiro computador e internet em casa,
este jovem que antes buscava se conectar à internet nas lan houses, viu seu
universo de relacionamentos se ampliar ainda mais com a possibilidade de
acessar as redes virtuais a qualquer hora do dia. O Orkut que antes era uma
ferramenta única, também cedeu lugar ao Facebook sem perder o seu espaço, o que
faz com que este jovens tenha um rol de relacionamentos ainda maior.
Cada vez mais presentes no mundo virtual, os jovens da
Nova Classe Média Brasileira tem uma sede maior de aprendizagem se comparados
com seus pais. Tem uma vontade maior de conhecer novas culturas e a carreira
profissional é uma de suas prioridades.
Eles são os novos porta vozes dessas famílias. São eles
que apresentam aos pais as novas tecnologias e a interatividade virtual. São
eles os responsáveis pela compra do primeiro computador da família.
Antes do mundo virtual, a Classe C sempre teve uma rede
de relacionamentos maior que a elite. Ela conhece todos os seus vizinhos e
geralmente tem uma relação de troca, como cuidar do filho e compartilhar
alimentos. A classe C tem uma visão de comunidade, onde todo mundo se ajuda, ao
contrário da Alta Renda, que tem uma visão extremamente individualista. E este
traço só se aprofunda com o acesso às redes virtuais.
Fonte: Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular.
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